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Pensamento do dia

Normalmente gosto muito do que escreve Clarice Lispector, mas desta vez não concordo com tudo. Olhar para trás não é perda de tempo. O passado foi o nosso caminho. Fez, faz e fará sempre parte da nossa vida em cada ruga que tenhamos, seja na pele, seja no coração. Devemos é fazer dele trampolim e não sofá, como uma vez já li algures. Bom dia! "Superar é preciso. Seguir em frente é essencial. Olhar para trás é perda de tempo. Passado se fosse bom era presente." Clarice Lispector

Ao Homem com H maiúsculo!

E hoje é o teu dia! Por isso, e só por isso, só porque hoje é o teu dia, vou tentar dar uma de deficientezinho, com todo o risco de ser mal interpretada por quem me vier a ler, e de fazer figura ridícula, pois deficientezinho com a tua categoria só há um! Mas tenho que dizer isto: És o homem de H maiúsculo mais pequenino e fofo que conheço e sim, és mesmo o meu braço direito e esquerdo e muitas vezes as minhas pernas para andar, quando estou cansada e não me apetece trabalhar. OBRIGADA! OBRIGADA pelo tanto que me dás! E Parabéns gajo giro QUESAFARTA! Beijinhos (e ainda vou ter que levar com a Fátima Pavoeiro a dizer que lhe cortei a cabeça na foto  :P ) Paula #odeficientezinho

Pensamento do dia

E é fácil de acontecer, nem é por mal, é inconsciente. Habituação ao outro que dá tanto... Até que um dia acorda e percebe que afinal o que sente não é amor é gratidão... "Acredito que a utilidade é um território muito perigoso porque, muitas vezes, a gente acha que o outro gosta da gente, mas não. Ele está interessado naquilo que a gente faz por ele."     Padre Fábio de Melo

É isto … só isto.

Há dias assim. Dias em que sentes um aperto no peito, um medo de tudo, a coragem para nada. Dias em que tropeças na linha da vida e és obrigada a olhar para trás… E te assustas com o tudo que construíste e que vai virar nada. Há noites assim. Noites em que nem a almofada serve de trampolim para um sonho bom. Tentas por tudo não pensar no que te deixa menos feliz. e voltas a ter medo de tudo, coragem para nada. Mas depois, Ah depois! Depois tens tardes como esta! Tardes em que te sentes tão feliz por saber que ele está lá. Tardes em que nada te demove! Em que saber que ele vai estar à tua espera, Te faz ter medo de nada, te dá a coragem para tudo. Te equilibra na linha da vida e te faz olhar em frente. E vês que tens tanto para construir e é tão bom! Sei que estás aí. É isto … só isto… eu também vou estar aí não tarda. Paula (escrito a 25 de maio de 2017)

Pensamento do dia

"The Buddhists say if you meet somebody and your heart pounds, your hands shake, your knees go weak, that's not the one. When you meet your 'soul mate' you'll feel calm. No anxiety, no agitation."

Lições aprendidas

Nunca te esqueças de tirar o telemóvel do bolso de trás quando fores ao WC Se te esqueceres: a) Tira-o imediatamente da pia  :P b) nunca, NUNCA o tentes ligar c) abre-o completamente, tira os cartões, limpa-os bem, limpa cada uma das partes e a bateria. d) compra um pacote de arroz carolino da marca Dia% e) "bota" lá dentro o telemóvel aberto e a bateria também f) deixa ficar pelo menos 24h e voiláaaaa funciona!!!!!!! Paula

Momentos...

Mãe (eu, enquanto fazia o jantar): Filho toca aí uma musiquinha à mãe! Filho (Miguel): Espera aí... O filho Miguel vai buscar a viola, senta-se numa das cadeiras da cozinha e sai isto... https://www.youtube.com/watch?v=NnJ2L9fqyW8&feature=share

... AFINAL O QUE É O AMOR?

Tenho um amigo que de quem gosto muito, muito mesmo, que colocou a seguinte questão no facebook:  "... AFINAL O QUE É O AMOR?" Sem pensar duas vezes, a resposta que dei foi o que li um dia algures, arriscando a substituir a palavra relacionamento pela palavra amor: “Relacionamento é troca; parceria acima de romantismo. É um fazendo o melhor que pode, quando dá e o outro tendo a plena certeza disso." No entanto, os bichinhos a que chamamos palavras começaram aqui dentro a mexer, a mexer … e lá deslizaram para a caneta.  E saiu isto... Afinal o que é o amor? Amor não tem descrição Porque amor não tem adjetivo Amor é nome O dos teus filhos O dos teus pais O dos teus amigos O daquela pessoa O teu. Amor à vida Amor aos animais, flores, plantas Ao sol que nos aquece Às estrelas que nos guiam À lua que ontem até se ‘vestiu’ de azul para que a pudéssemos ver. Amor não tem descrição Amor de sangue  Amor de amiza

Livre

O bom da vida é ser livre. Livre para ficar. Livre para seguir. Livre para voltar. Livre para optar. Sou livre. Posso seguir. Escolho ficar. Porque o que está deste lado é tão, mas tão bom de amar. Ana Paula Ribeiro

Porque me apetece...

Estou aqui. Sinto frio. Esta noite já não é uma noite quente de verão. Estou aqui. À tua espera. Fiz um chá. Sentei-me no sofá de caneca quente na mão e puxei a manta. Aqueço-me enquanto não chegas. E aqui estou, feliz porque sei que estás a chegar. Aquecida com a manta em cima do corpo, de caneca quente na mão, também o meu coração se sente aquecido. O amor que sinto cresce a cada dia, a cada pormenor teu. Estou aqui. Estarei sempre aqui, para ti. Ana Paula Ribeiro

Nomes que ficam no coração...

Sinto necessidade de escrever, de que fique algures registado o que sinto... porque o meu respeito por este momento é tão grande, quanto o amor que senti por estas três pessoas que sei, me amaram também. Afinal, todo o caminho que percorremos é a nossa história. E eu, menina de 17 anos, cresci com elas. Hoje é um dia especial. Um marco de reviravolta na minha vida. É incrível como uns simples rabiscos podem transformar a tua vida. Uns rabiscos e o teu nome muda. Ou melhor, volta às origens. Tenho muito orgulho no meu “Ribeiro” e estou feliz por efetivamente “o ter de volta”. No entanto, não posso deixar de sentir uma estranheza… foram mais de 20 anos a ser chamada de Castro. Castro Castrinho Castra Castrinha Sim, eu sei … o nome não nos faz. As atitudes essas, sim. Mas sinto uma estranheza… uma estranheza feliz! Hoje é um dia especial. Um ponto final na minha história com uma dessas pessoas. História que me fez a Paula de hoje. Quanto às outras duas pessoa

Caminhos...

Bem gostavas de ter a rota controlada. Poder caminhar tranquilamente sabendo que não haverá sobressaltos... Mas a caminhada não está escrita de forma a que sejas tu a decidi-la. O passo podes dá-lo para a esquerda e pensar que tomaste uma decisão, mas isso foi apenas porque à direita não havia um caminho escrito ainda. Seja que caminho for, agarra-o. Vive-o. Mantem-te fiel à tua pessoa. Gosta de ti. E de repente o melhor acontece. Não troco este meu caminho por nenhum outro deste mundo. Ana Paula Ribeiro

Olhares perdidos de ternura

Acordo com um sorriso de quem adormeceu feliz. Na minha rotina entro na carruagem, pego no telemóvel e ponho a playlist a tocar. Mas o telemóvel resolveu contrariar a minha vontade e reiniciou… Neste entretanto, reparo num senhor sentado do outro lado, duas filas à frente. Cerca de 80 anos, cabelo grisalho, rosto virado para a janela. Nem mesmo o pó que se via no vidro impediu o reflexo daquele olhar, que me tocou de imediato. Uma alma perdida, machucada. Tão amarrotada quanto a sua camisa. Caramba! Aquele olhar!… um olhar de saudade. Saudade de quem já não está. Saudade do que viveu, do bom que ficou na memória, cravado no seu coração. Gerir estas recordações, nem sempre é fácil. São os nossos amores. Incondicionais ou não, mas os nossos amores. Nem sempre é fácil. Mesmo que tentemos substituir por outros bons momentos, os atuais… Tu vais lembrar-te sempre. Vai ‘bater’ aquela saudade. Pensar que podias ter dito tanta coisa. Feito tanto. Mas o coração mantém-se vi

Memórias do face...

Durante uns anos 'namorei' o site da Universidade Aberta.  Bastava um clique...  Um medo tremendo de falhar me tolhia os dedos.  Seguiram-se 3 anos.  29 de Setembro 2015.  Sonho conquistado.  Afinal era capaz.  Passaram 5 anos.  Tanta coisa mudou.  A minha forma de encarar o mundo, enquanto cidadã e enquanto pessoa.  A minha valorização profissional.  Já passaram 5 anos.  Tanta coisa tão boa aconteceu.  Conheci pessoas.  Amizades que ficam.  Daquelas que viram família.  O meu amor. Um amor para o resto da minha vida.  Puxa, já passaram mesmo 5 anos.  E continuo certa de que foi das decisões mais acertadas da minha vida.  Esta memória é para vós, que me acompanharam nesta caminhada de que tanto me orgulho. Esta memória é para ti, que me fazes sentir a mulher menina mais feliz do mundo. Ana Paula Ribeiro

Gosto de ti.

Gosto de ti. Gosto do teu abraço.  Somos muito mais que uns amassos. Quando me envolves nos teus braços, és sentimento, és cuidado.  O meu coração fica no ritmo do teu respirar, deixo-me ir no teu conforto. Gosto de ti. Gosto do teu olhar.  Nele há palavras que escondes. Mas eu sei que sim. O teu olhar despe-te e as tuas emoções crescem em mim. 

E sim, vale MUITO e TANTO a pena!

Nem sempre o muito quer dizer tanto. Ou o tanto revela felicidade. Muitas pessoas à volta. Tanta solidão. Às vezes descobre-se tarde esta ironia de palavras e sentires. Quando já aquele pelo branco teima em sobressair do meio das tuas sobrancelhas, e tu sentes-te incapaz de lutar contra ele e virar-lhe as costas. No fim … acredito que seja quando tem que ser... Quando te sentes preparado. Quando estás de peito aberto para receberes o melhor que a vida tem para te dar. E dás importância ao que te faz bem. E sim, vale MUITO e TANTO a pena! Partilho hoje este pensamento porque li algures que a maioria das pessoas morre sem estar ninguém por perto. Não é isso o que mais importa. O mais importante é apercebermo-nos se efetivamente vivemos estando acompanhadas. Ana Paula Ribeiro

Passageiros que nos fazem falta

Hoje vim durante a viagem no metro sem dar pelas pessoas à volta, sem observar as histórias que contam os seus olhos. Vieram os meus a contar várias com certeza, entre uma lágrima ou outra que caiu, sem que eu conseguisse conter. Ainda estou a recuperar de um misto de emoções que ontem vieram fazer-me uma visita e que teimam em instalar-se ainda por cá e me levam a escrever esta nota. Partilhei emoções com alguém que perdeu a sua mãe e que por vários motivos me recordaram pessoas que foram minhas pessoas e que perdi há anos. Não é fácil gerir o fim da viagem daqueles que aprendemos a amar. Daqueles que nos ensinam tanto e nos fazem crescer. Hoje, dizem, é dia dos avós. Seria o dia deles. Tenho a sorte de os meus filhos terem os meus pais vivos e poderem ainda disfrutar dos avós. Eu pouco ou nada convivi com os meus. Sinto pena, mas do fundo do coração, o sentimento nunca poderá ser tão forte quanto a dor pela ausência daqueles que foram meus segundos pais. Perde-los f

A linha da vida. A estação de saída.

Viajo há 44 anos. Nasci em Angola, em casa, a carruagem onde os meus pais viviam na altura com o meu mano. Sentiam a ansiedade de quem vai receber um novo passageiro. O meu mano, com 9 anos, ouviu o choro e pensou ser uma galinha! Ainda hoje o meu pai conta este episódio e me faz sorrir. Nesta viagem que faço há tantos anos, passei já por tantas estações... Umas fisicamente, outras em pensamento. Vivi já tantas emoções... Umas boas, outras menos boas. Sejam de que tipo for, das que arranham a alma e nos fazem sentir vivos. Quando fazes a viagem da tua vida, as estações vão passando e tu, porque precisas não perder o ritmo desta vida louca, decides rapidamente se sais nesta ou naquela. Muitas vezes nem dás pela decisão. Apenas sais e quando dás por ti é seguir caminho e fazer dele o melhor que sabes e podes naquele momento. E entras noutra... e segues caminho. Às vezes, sentes mesmo que não estás na carruagem certa, mas a luz escura que vem do túnel assusta. O des

Entre cores da vida...

Cheguei ao Campo Grande. Encostei-me a esta coisa da publicidade... Hoje senti-me cansada logo pela manhã ao acordar. Divago o meu olhar pelo que me rodeia, refletindo e tentando perceber o porquê de tanto cansaço... Reparo que estou entre duas linhas de cores fortes. Cores que representam tanto quando se trata de caracterizar momentos. Amarela. Verde. Alerta. Esperança. Estou a pensar que se tivesse que escolher... Que cor escolheria? (neste momento os meus amigos sportinguistas estão todos prontos a opinar) Prefiro viver com esperança ou estar alerta? Sempre fui de acreditar nas pessoas. Gostar de pessoas. Ter esperança nelas. Verde? Sempre precisei dos meus momentos a sós. Refletir sobre o que me rodeia. Estar atenta. Amarela? Não é fácil conseguir um equilíbrio. Mas a vida é uma espertalhona que nos faz percorrer gincanas e nos vai dando pistas... se nos leva a bater no fundo, também nos faz vir à tona. Momentos menos bons. Momentos maravilhosos