Sempre precisei do meu espaço. Momentos com nada e ninguém. Ultimamente, no meu nada e ninguém, apareces tu... Umas vezes chegas de mansinho e sem dar por isso, já o nada és tu. Outras, vens num turbilhão. Chegas e, do nada és o meu ninguém. Hoje as saudades apertam imenso. Tanto. Chegam como as agitadas ondas do mar. Gigantes... e nelas me sinto a afogar... Ana Paula Ribeiro
Sempre me engasguei nas palavras faladas. Elas fogem para a ponta da caneta e escrevo. Aqui, neste cantinho e junto a ti, espero que possamos partilhar os nossos pensamentos e sensações, sem papel, sem caneta e ... sem voz.