Sentada no metro observando.
Olhares perdidos nos telemóveis, nas janelas que dão para o escuro de um túnel que os leva sempre para os mesmos caminhos.
De repente, olhares que se cruzam.
Um impasse.
Os olhos já trocam sorrisos, mas os lábios teimam em manter aquele traço rígido, de quem se viciou em mostrar desapego por quem segue no banco da frente.
Até que um sorriso teimoso surge e, naquele instante, duas almas seguem muito mais felizes num caminho que de repente ficou mais claro.
É tão simples :)
Ana Paula Ribeiro
Olhares perdidos nos telemóveis, nas janelas que dão para o escuro de um túnel que os leva sempre para os mesmos caminhos.
De repente, olhares que se cruzam.
Um impasse.
Os olhos já trocam sorrisos, mas os lábios teimam em manter aquele traço rígido, de quem se viciou em mostrar desapego por quem segue no banco da frente.
Até que um sorriso teimoso surge e, naquele instante, duas almas seguem muito mais felizes num caminho que de repente ficou mais claro.
É tão simples :)
Ana Paula Ribeiro
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