Foi a última frase que ouvi hoje de manhã, de uma conversa entre dois jovens que entraram na mesma carruagem.
Pus os meus “fones”, liguei a música no telemóvel e fechei os olhos.
Mas aquela frase não me saiu da cabeça e quando dei por mim, saiu isto…
Medo.
Eu não quero o medo. Quero o risco.
Quero perder o sentido, ganhar emoções sem rede.
Viajar mais!
Chorar mais!
Dançar à chuva!
Rir até não poder mais!
Quero sofrer para me sentir viva e viver para me sentir feliz!
Correr atrás do sol e deitar-me com a lua.
Quero arriscar palavras loucas em frases sem sentido.
Desenhar caminhos novos nos traçados pela vida,
fazer fintas aos obstáculos da mente.
Quero abraços desconhecidos. Beijos apaixonados!
Eu quero amar. Quero prazer.
Quero sentir em mim emoções sem sentido.
Deixar-me ir...
Eu quero o risco.
Não o medo.
Ana Paula Ribeiro
Pus os meus “fones”, liguei a música no telemóvel e fechei os olhos.
Mas aquela frase não me saiu da cabeça e quando dei por mim, saiu isto…
Medo.
Eu não quero o medo. Quero o risco.
Quero perder o sentido, ganhar emoções sem rede.
Viajar mais!
Chorar mais!
Dançar à chuva!
Rir até não poder mais!
Quero sofrer para me sentir viva e viver para me sentir feliz!
Correr atrás do sol e deitar-me com a lua.
Quero arriscar palavras loucas em frases sem sentido.
Desenhar caminhos novos nos traçados pela vida,
fazer fintas aos obstáculos da mente.
Quero abraços desconhecidos. Beijos apaixonados!
Eu quero amar. Quero prazer.
Quero sentir em mim emoções sem sentido.
Deixar-me ir...
Eu quero o risco.
Não o medo.
Ana Paula Ribeiro
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